domingo, 23 de outubro de 2011

Tu

Para mais que já saber que não há nada que acordar e receber, que ser alvo de ternura, talvez queira também alguma inquietude. Sim, quanto baste. Mas mais que farte que seja em moderação, uma ponderação bem equilibrada, que de quem vê de fora fique feliz e a saber. Para quê ver? Para nada ora...se calhar parar, concentrar... e então ai continuar. Mas quero amar. E ser amado, amado já sou, e amar já amo..então o que me assossega o animo?
Tu

sábado, 20 de agosto de 2011

!

Pesado, que peso estou a sentir, que horror...até ja, sim, ya, ok, tudo bem, é na boa!
Despresivél necessário atraso de algo no tempo.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Quantas vezes

quantas vezes, pedidos, quantas vezes deferidos
nao dá para muito, que raça de viver
que te da a entender que és um animal feliz
quantas vezes!

terça-feira, 28 de junho de 2011

fiquei com a respiração mais lenta
o tempo nao passa
dois minutos demoram o quintuplo a passar

Porquê?

PORQUÊ?
Porque matei desta maneira? Porque me matei desta maneira? Porque fui mudar tudo? Merda.
Estupida fraqueza, ordinária ridicula fraqueza, mas sou o que? um menino? Apesar de ter dito a verdade, depois de mentir, sim um menino...um animal, uma besta sem nome. Do que me valeu? Perder tudo? Perder razão de viver? Desculpem a franqueza, mas nao é dramatizar. Que merda, que nojo! Para que? Perder a minha razão de viver? Em confiança? Agora que me resta? Partir a cabeça contra a parede, pinta-la de vermelho...Desaparecer, para protegela desta situação, fui e sou um animal...mas estou a tentar nao o ser.
 Estou nu, a tremer, despido de qualquer vontade, quero o escuro, auto-reprimir-me...secalhar nem o meu suicidio a salvaria... Que noje de mim proprio, que medo desta situação...
PORQUÊ?
Que puta de momento, que asco de situação, porquê? Agora nada me ampara...havia deixar-me cair...a culpa já me consome por metade, que algo mais me consuma por todo....não vale a pena... A primeira vez foi a mais letal. Que porcaria, nao quero isto...estava tudo tao bem, planos mil, vontade pelo quadrado...e agora...nao sei, nem o outrem o sabe...nem o destino...que merda...que revolta....Porquê? Por ter sido vazio e sem motivo na porra de mentira que contará.

sábado, 25 de junho de 2011

Do you think?

Do you really think
That love is gonna save the world
Well, I don't think so
I just don't think so
Do you really think
That love is gonna save your soul
Well I sure hope so
Oh, I really really hope so
But I don't think so

Do you really think
That love is gonna save the world
Well, I don't think so
I just don't think so
Do you really think
That love is gonna save your soul
Well I sure hope so
Oh, yes I really really hope so
But I don't think so

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sinto-me vazio com o que me dizem.
É culpa minha?
Como é suposto suportar que me pisem?
Bem queria

terça-feira, 14 de junho de 2011

Boca Suja

embora celebrar o começo nao fosse o que queresse, amparo-me na frescura, na chegada da beleza de um atraso. palavras para que vos quero, a minha boca que fuja, suja, intruja tudo que mentira é.

sábado, 11 de junho de 2011

Permite-me

Ninguém te vai magoar
Não permito que isso aconteça
És demasiado o tesouro para tal acontecer
Permite-me a perseverança de não te querer perder

Ninguém te vai levar
Alias espero que seja eu
Quero ser a pessoa que te rapta da incerteza e da duvida
Permite-me a perseverança de te esclarecer que a nossa relação não me é dúbia

Permite-me, desculpa
Permite-me dizer-te todas as palavras mais caras
Só porque sei que tenho alguma piada quando as erro
Permite-me afirmar-te que as minhas palavras de amor são as mais claras
Permite.me, desculpa, o meu amor por ti é tua culpa.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Não é

Cai em mim
Neste escuro, escuro de breu
Nem uma aragem sopra
Nada sopra, só engole
Engole o meu pequeno eu
O meu pequeno eu está cansado
Está cansado de tanto existir
Existir parece facil, mas não é
Não é, ponto, não é.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Matemática Sentimental

Tudo o que senti
Foi o quadrado de ante-ontem
E hoje é o cubo de ontem
Comprimento, isto já se está a arrastar em demasia
Altura, isto está para além do que eu queria
Largura, a situação já passou para outro outrem.
Agora resta-me a média, para saber que nem pior nem melhor
E o desvio padrão de tudo o que me aconteceu para saber as probabilidades de tudo ser pior.
Nunca escrevi com medo, só com receio, porque ao pertence, sempre o foi
Mas quando se cruza com o que já não se sente, só reflecte a afecção que não recebes.
Tenho medo do que sinto por dentro...Tenho pena...por ser exactamente o que eu quero.
Nunca escrevi a chorar, só triste, porque como sou, sempre existi assim.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Minucioso

Eu quero saber, quero que me dêem a conhecer como devo de ser
Palavras já não bastam para definir o meu pobre submergir nesta fraca liga dos maiores
Onde reinam mais os tristes, os "sentires" inferiores
Mas...porquê?
Só preciso de resposta a esta simples questão tão remota
Pois...quem sou eu que ao fim do dia, pago a quota
Aquela que todos se recusam a ler
Dela não pretendem querer saber
Tapam, fingem, assobiam para o redor, bocejam de nervoso
Quando ha um encostar da espada ao corto estatelado na parede, por algo tão pequeno, tão minucioso

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

The near Blackness

As rapid as a river flows
As frigid as the cold wind can blow
As devious as the devil's grin
My blood is cold and i've shed my skin

Now, i am not the kid i used to be
Stop wishing for yesterday!
x2

The end is calling, it seems that the blackness is near
Till there we gotta keep it clear
I wish i could just give the best of me
But now this young cardinal will roam free

Now, i am not the kid i used to be
Stop wishing for yesterday
x2

What type of air do i breathe?
I don't know but i'll roll up my sleeve
So i can clearly show you
That i am soo much more than feeling "blue"

Now, i am not the kid i used to be
Stop wishing for yesterday
x2

Just to make myself believe
I can say my head is madness
Every single part of me wants to leave
But everytime i think about it my heart turns to ashes

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Heart Killer, Grave Digger

Heart dug from the cavity of my half empty corpse
Grave took so low, you can't feel the wind blow
But the question is, would you miss me a little if i went gone?
I can just say, i'm so sorry for whoever's gotta sweep us up..
Now, its just time for me to fell alone