terça-feira, 28 de junho de 2011

fiquei com a respiração mais lenta
o tempo nao passa
dois minutos demoram o quintuplo a passar

Porquê?

PORQUÊ?
Porque matei desta maneira? Porque me matei desta maneira? Porque fui mudar tudo? Merda.
Estupida fraqueza, ordinária ridicula fraqueza, mas sou o que? um menino? Apesar de ter dito a verdade, depois de mentir, sim um menino...um animal, uma besta sem nome. Do que me valeu? Perder tudo? Perder razão de viver? Desculpem a franqueza, mas nao é dramatizar. Que merda, que nojo! Para que? Perder a minha razão de viver? Em confiança? Agora que me resta? Partir a cabeça contra a parede, pinta-la de vermelho...Desaparecer, para protegela desta situação, fui e sou um animal...mas estou a tentar nao o ser.
 Estou nu, a tremer, despido de qualquer vontade, quero o escuro, auto-reprimir-me...secalhar nem o meu suicidio a salvaria... Que noje de mim proprio, que medo desta situação...
PORQUÊ?
Que puta de momento, que asco de situação, porquê? Agora nada me ampara...havia deixar-me cair...a culpa já me consome por metade, que algo mais me consuma por todo....não vale a pena... A primeira vez foi a mais letal. Que porcaria, nao quero isto...estava tudo tao bem, planos mil, vontade pelo quadrado...e agora...nao sei, nem o outrem o sabe...nem o destino...que merda...que revolta....Porquê? Por ter sido vazio e sem motivo na porra de mentira que contará.

sábado, 25 de junho de 2011

Do you think?

Do you really think
That love is gonna save the world
Well, I don't think so
I just don't think so
Do you really think
That love is gonna save your soul
Well I sure hope so
Oh, I really really hope so
But I don't think so

Do you really think
That love is gonna save the world
Well, I don't think so
I just don't think so
Do you really think
That love is gonna save your soul
Well I sure hope so
Oh, yes I really really hope so
But I don't think so

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sinto-me vazio com o que me dizem.
É culpa minha?
Como é suposto suportar que me pisem?
Bem queria

terça-feira, 14 de junho de 2011

Boca Suja

embora celebrar o começo nao fosse o que queresse, amparo-me na frescura, na chegada da beleza de um atraso. palavras para que vos quero, a minha boca que fuja, suja, intruja tudo que mentira é.

sábado, 11 de junho de 2011

Permite-me

Ninguém te vai magoar
Não permito que isso aconteça
És demasiado o tesouro para tal acontecer
Permite-me a perseverança de não te querer perder

Ninguém te vai levar
Alias espero que seja eu
Quero ser a pessoa que te rapta da incerteza e da duvida
Permite-me a perseverança de te esclarecer que a nossa relação não me é dúbia

Permite-me, desculpa
Permite-me dizer-te todas as palavras mais caras
Só porque sei que tenho alguma piada quando as erro
Permite-me afirmar-te que as minhas palavras de amor são as mais claras
Permite.me, desculpa, o meu amor por ti é tua culpa.