quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Dentro de mim próprio

Procuro a paz dentro de mim próprio
Neste mundo de monstros, e confrontos sem propósito.
A questão aqui vai pra’lém de segunda ou primeira,
Acima de toda a reputação, ou montante financeiro.
Não me importa quem és, donde vens, quanto rendes,
Quanto vendes, só quero que me ensines enquanto aprendes.
Vou soltando um grito pacífico há muito aprisionado,
Fico doente com certas merdas que vejo por todo o lado.
O que diz que não disse, o que fez e aconteceu,
Mas gajos assim não representam na mesma cultura que eu.
O amor, paz e união no roteiro da felicidade,
Faz-se de bófias a ambulâncias em urgência a alta velocidade.
Vejo em ti um brilho temporário, perdido como um louco
Que pretende ganhar tudo, mesmo assim pensando pouco.
De um dia para o outro, cego pelas luzes da ribalta
Mas um pouco de humildade é aquilo que ainda te faz falta.
Como aqueles que difamam sem o mínimo conhecimento,
Tornam-te motivo de conversa para apenas matarem o tempo.
Caminha de espírito aberto, se és acolhido neste templo,
O respeito será mútuo tal e qual o reconhecimento.

Sinto o Mundo desabar em conflito,
Do Pacífico ao Atlântico, do Árctico ao Índico…
Tu vem comigo, pra’lém das nuvens medito,
Mais perto dos céus encontramos a paz de espírito.

Paz, para todos aqueles que semeiam parte dela,
E me fazem acreditar que vale a pena mais um dia quando abro a janela.
Nesta Era severa, quem me dera,
A paz de todos os astros para além da Estratosfera,
Ser pioneiro, viajante, a um planeta distante,
A anos-luz deste caos citadino, violento e sufocante.
Sentar-me na cauda de um cometa,
Com uma folha e uma caneta,
Obter inspiração divina em cada rima, em cada letra.
A meta: pacifismo omnipresente,
Pelas raízes do mal, visto como lobo doente.
Mas eu nunca encontrei direcções em opiniões sem fundamento
E todos os meus pecados só perante Deus eu os lamento.
Amor e paz pra todos aqueles que estão lá dentro,
Riscando dias no calendário, aguardando o tal momento.
Pra todos que diariamentam o máximo por um sustento.
Pra toda e qualquer rainha que dá à luz o seu rebento
Neste reino, superior de criação divina,
Onde segundo após segundo, a própria raça extermina.
Observo as mãos do ódio mergulhadas em petróleo,
Sinais potentes que revelam que o fim está próximo.
Mantenho a minha energia direccionada, concentrada
Em toda qualquer nobre causa, sem fazer pausa.
Militante incessante, na busca da paz que procuro
Semeio no presente pra conseguir colher no futuro


Sinto o Mundo desabar em conflito,
Do Pacífico ao Atlântico, do Árctico ao Índico…
Tu vem comigo, pra’lém das nuvens medito,
Mais perto dos céus encontramos a paz de espírito.

Sinto o Mundo desabar em conflito,
Do Pacífico ao Atlântico, do Árctico ao Índico…
Tu vem comigo, pra’lém das nuvens medito,
Mais perto dos céus encontramos a paz de espírito

5 comentários:

  1. aii muito obrigada :$
    gostei do teu blog *

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  2. siim obrigada, mesmo :$
    omg que simpático! :)

    eu ambém já tinha reparadooooo *.*

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  3. és sim tão :o

    já estava a seguir :b

    para seguires o meu tens uma opção na barrinha ao cimo do blog, e tens outra na barra lateral do lado direito xD

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